Pois caros amigos e seguidores,este foi um fim de semana repleto de pesca e convívio, para mal da minha Maria, estavam agendados 2 concursos, no sábado o convívio da Casa do Nadrupe organizado pelo meu amigo Artur, ao qual não podia faltar, e no domingo a 8ª prova do campeonato da Bordinheira, onde não podia cometer mais deslizes para ainda ter esperança de alcançar a vitória.
Assim sendo abdiquei da preparação da 8ª prova do campeonato da Bordinheira, falhando a habitual vistoria dos pesqueiros, para definir uma estratégia para a prova, afim de estar com bons amigos no convívio do Nadrupe, no domingo seja o que Deus quiser, o que por vezes até é boa politica, vamos ver!!!
Mas para já vou relatar o dia de sábado, ponto de encontro praça da Lourinhã para tomar o café e por a conversa em dia antes de ir para o mar.
Fui com o meu pai e por culpa minha chegamos atrasados, já tinham todos arrancado para o mar, mais um pouco tomávamos o café sozinhos, apenas o organizador Artur Silva nos fez companhia.
Arrancamos então para o mar a ideia era ir até a Vale Frades na Areia Branca, mas como o mar era muito bravo e barrento fomos andando para norte, passamos pela praia de Paimogo, mas as condições eram idênticas, fomos então até Peniche na procura de aguas mais claras e onde conseguíssemos pescar minimamente.
Chegados a Peniche, mais propriamente à Papoa, as condições agradavam, preparava-me para descer quando fui interpelado, «És o Pedro Franco do blog?», era o Pedro Batalha do blog Pescatuga, que tinha combinado uma pesca com o Sérgio Tente, mas este parece que adormeceu.
Tivemos um pouco na conversa, esta é outra parte engraçada dos blogs, conhecermos e sermos reconhecidos, além de se aprender muita coisa nova.
Tivemos um pouco na conversa, esta é outra parte engraçada dos blogs, conhecermos e sermos reconhecidos, além de se aprender muita coisa nova.
Depois disto desço então para o pesqueiro, à direita do antigo esgoto, a ideia era tentar apanhar uns sargos nos rebolos pois o mar estava de feição e não me cansar muito saltando de pesqueiro em pesqueiro, pois tinha prova dura no domingo.
Monto a pesca do costume, bóia de 3grs, fio 0,165mm e faço um bom balde de engodo de sardinha, começo a pescar e sinto logo peixe, mas miúdo e a comer mal, tiro um sargote e uma tainha.
Deixei de sentir peixe, agarro no balde de engodo e vou para o lado do cano de esgoto, onde fiquei a pescar com o Pedro Batalha, em estilos de pesca completamente diferentes, ele com uma pesca pesada, um pião de 40 ou 50 grs a pescar fora ai a 60mts de distância e eu com uma pesca ultra leve a pescar aos pés, tiro mais um sargote, uma tainha e dois robalinhos que foram devolvidos, ele a iscar com percebe não sentia nada.
Nova falha do peixe e tralha às costas, mas eu tinha dito que não me queria cansar muito!!!
É mais forte que eu, não consigo parar muito tempo num pesqueiro se não tiver peixe, subo a arriba e volto a descer do lado norte da Papoa, num pesqueiro que não sei o nome, sugerido pelo colega penicheiro Cláudio Ferro.
Um pesqueiro mais fundo e mais alto, com boas escoas, mudo a bóia para uma de 7 grs, engodo numa pedra onde o mar vinha lavar, e no 1º lançamento tiro um sargote, pouco depois tiro um robalote, tiro mais uma tainha e um sargo jeitoso e volta a falhar o peixe, insisto no engodo mas sem sucesso, novamente tralha ás costas e vou fazer a ultima hora de pesca no Barreiro Baixo, onde ainda apanhei mais umas tainhas e uns sargotes.
Um pesqueiro mais fundo e mais alto, com boas escoas, mudo a bóia para uma de 7 grs, engodo numa pedra onde o mar vinha lavar, e no 1º lançamento tiro um sargote, pouco depois tiro um robalote, tiro mais uma tainha e um sargo jeitoso e volta a falhar o peixe, insisto no engodo mas sem sucesso, novamente tralha ás costas e vou fazer a ultima hora de pesca no Barreiro Baixo, onde ainda apanhei mais umas tainhas e uns sargotes.
No final apesar de ser peixe miúdo tinha a lata composta, era hora de ir pesar o peixe e almoçar.
Após a realização da pesagem, e comida uma boa feijoada, confeccionada pela esposa do Artur, que por acaso foi minha professora no secundário, e para sobremesa o típico e saboroso arroz doce.
Enquanto uns saboreavam o arroz doce, outros tratavam de lavar a loiça, he he he!!!
Entre mais uns dedos de conversa e um cafézinho na sede do Nadrupe, foi feita a classificação, faltava apenas a entrega dos prémios e fotos da praxe.
Apesar de não ser grande pescaria acabei por alcançar a vitória com 14680 pontos, em 2º lugar ficou Fernando Maymone com 11700 pontos e a fechar o pódio o Silva Duarte com 10840 pontos.
Apesar de não ser grande pescaria acabei por alcançar a vitória com 14680 pontos, em 2º lugar ficou Fernando Maymone com 11700 pontos e a fechar o pódio o Silva Duarte com 10840 pontos.
O organizador está de parabéns pois foi sem duvida mais um dia muito bem passado, entre bons amigos e que para o ano nos voltemos a reunir na casa do Nadrupe.
Agora era voltar a casa e preparar o material para a 2ª jornada do fim de semana, fica o suspense para saber como correu.